"Comecem as aulas por uma festa, nos Grupos Escolares formatura geral de meninos e meninas no pátio de recreio, arvorando um deles a bandeira nacional, e cantando todos, simultânea ou alternadamente, o hino patriótico. Cremos que nenhum aluno faltará, pelo prazer de ficarem juntos alguns momentos, pelo entusiasmo do grande número de vozes, etc. Se houver um piano, onde executem antes do canto do hino nacional, então é que será melhor, convindo tocar em certos dias hinos de outras nações, para torná-los conhecidos dos alunos. E mais servirá o piano para uma marcha depois do canto, ao compasso da qual os alunos entrarão em ordem nas respectivas escolas. Quanto ao piano, não ficará dispendioso alugá-lo" (Prof. Firmino Costa, 1907).
"Levados pela ignorância, outros (...) não querem uns que se cantem hinos patrióticos, não sofrem outros que se ensinem evoluções militares; estes não aprovam o método de palavração, aqueles não admitem nenhum ensino sem o compêndio nas mãos dos alunos. Por esses motivos, qual deles mais disparatado, vão prejudicando o futuro das pobres crianças. Verdadeiros cegos que querem se inculcar como guias!" (Prof. Firmino Costa, 1908).
"Levados pela ignorância, outros (...) não querem uns que se cantem hinos patrióticos, não sofrem outros que se ensinem evoluções militares; estes não aprovam o método de palavração, aqueles não admitem nenhum ensino sem o compêndio nas mãos dos alunos. Por esses motivos, qual deles mais disparatado, vão prejudicando o futuro das pobres crianças. Verdadeiros cegos que querem se inculcar como guias!" (Prof. Firmino Costa, 1908).
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