História de Lavras: Anônimo (Séc. XVIII) - No Regaço da Ventura (Lavras, 13.07.2018)

Início
Bibliografia
- Publicações
  - Livros sobre Lavras
  - Lançamentos
- Acrópole - Fase IV
  - N.º 40
  - N.º 41 - Especial
  - N.º 42
  - N.º 43
  - N.º 44
  - N.º 45
  - N.º 46
  - N.º 47
  - N.º 48
  - N.º 49
  - N.º 50
- Acrópole - Fase V
  - N.º 51
  - N.º 52
  - N.º 53
  - N.º 54
  - N.º 55
  - N.º 56
  - N.º 57
  - N.º 58
  - N.º 59
  - N.º 60
- Revista CORH
- Wikipédia
Fontes Históricas
Cronologia
Temas
- Cidades Vizinhas
  - Carrancas
  - Formiga
  - Ingaí
  - Itumirim
  - Itutinga
  - Ijaci
  - Luminárias
  - Macaia
  - Nepomuceno
  - Perdões
  - Ribeirão Vermelho
  - São Bento Abade
  - São João del-Rei
  - Três Corações
- Cultura
  - Arqueologia
  - Artes
  - Carnaval
  - Clubes
  - Futebol
  - Imprensa
  - Literatura
  - Música
- Economia
- Educação
- Geografia
- Política
- Religião
  - Igreja Católica
  - Igreja Presbiteriana
- Saúde
- Sociedade
- Transportes
  - Automóvel
  - Aviação
  - Bonde
  - Ferrovia
  - Navegação
  - Ônibus
Especiais
- Arcontologia
- Biografias
- Curiosidades
- Datas
  - Janeiro
  - Fevereiro
  - Março
  - Abril
  - Maio
  - Junho
  - Julho
  - Agosto
  - Setembro
  - Outubro
  - Novembro
  - Dezembro
- Eleições
- IHG Lavras
- Monumentos
  - Escolas
  - Igrejas
  - Praças
  - Ponte do Funil
  - Prédios
  - Ruas
- Patrimônio Cultural
- Propagandas
Imagens
Mídia
Sobre o Autor

quinta-feira, 18 de maio de 2023

Anônimo (Séc. XVIII) - No Regaço da Ventura (Lavras, 13.07.2018)

Em sua passagem pela região de Lavras, duzentos anos atrás, esta era a música que Spix e Martius ouviram.

"No regaço da ventura
Marília vive a brincar
Vive ela satisfeita
Enquanto eu vivo a penar
Triste de mim, tão desgraçado
Dar amor a quem não sabe amar…"